História clínica:
Paciente de 07 anos com diagnóstico prévio de estenose aórtica valvar congênita referindo dispneia de esforço cujo ecocardiograma mostrou gradiente sistólico de pico de 80mmHg, foi encaminhado para valvoplastia aórtica.
Procedimento:
Sob sedação anestésica realizado punção de artéria femoral direita e avanço de cateter MP 6F até o Ventrículo Esquerdo registrando-se gradiente sistólico inicial de 110mmHg. A Ventriculografia Esquerda mostra bom desempenho de função contrátil e a valva aórtica é tricúspide sem insuficiência aórtica associada.
Após passagem de valva aórtica e colocação de guia metálico em VE avançou-se com balão powerflex 18/40 posicionando-o no plano valvar com insuflações até o desaparecimento da ampulheta estenótica.
Não se realizou implante de MP para estimulação em alta frequência cardíaca e após deflação do balão mediu-se gradiente residual final de 45mmHg e não houve insuficiência aórtica ao final do procedimento.
Evolução:
Paciente em segmento ambulatorial assintomático com manutenção de resultado avaliado à ecocardiografia.
AORTOGRAFIA PRE VALVOPLASTIA
VENTRICULOGRAFIA ESQ. PRE VALVOPLASTIA
DILATACAO C/ BALAO 18 mm - MOMENTO 1
DILATACAO C/ BALAO 18 mm - MOMENTO 2
VENTRICULOGRAFIA ESQ. POS VALVOPLASTIA
AORTOGRAFIA POS VALVOPLASTIA
